São 16 milhões de moradores. Estamos falando da maior cidade desse imenso país, um centro cosmopolita e desenvolvido, o carro-chefe da economia e do comércio chineses. Como toda metrópole que se preze, Shanghai mescla culturas, etnias e influências. É cortada ao meio pelo rio Huangpu, que a divide em duas fatias bem distintas.
Na margem oeste está a área chamada The Bund, a velha Shanghai, onde ficam os edifícios históricos, os restaurantes que garantem a boa reputação gastronômica da cidade e a badalação noturna. No lado oposto do rio fica Pudong, a área nova, centro financeiro de Shanghai. Pudong era rural e foi totalmente urbanizada na década de 90, por decisão do governo chinês.
Dá para cruzar o rio e ver os arranha-céus moderníssimos de Pudong de metrô ou sobre rodas, seja pelo túnel, seja pela ponte. Só fique atento aos preços. "Tudo em Pudong é mais caro que em qualquer outro lugar da China. Na cidade antiga, os hotéis e as compras são bem mais em conta. Hospede-se de um lado e apenas passeie do outro", sugere Roberto Nedelciu, diretor da Raidho Turismo, operadora especializada em Ásia.
Informações turísticas: www.chinatravel.com
Consulado-geral do Brasil em Shanghai: 1375 Huai Hai Zhong Lu, Qi Hua Towe 10-B Shanghai 200031, 6437-0110
Hora local: + 11h
Melhor época: se você quer se sentir no meio de uma multidão de chineses, viaje durante as "semanas douradas", feriados em função dos quais eles emendam uma semana de folga, como o Festival da Primavera (final de janeiro ou começo de fevereiro, dependendo do Ano Novo Chinês, que em 2008 cai em 7 de fevereiro), a Semana do Dia do Trabalho (em torno de 1º de maio) e a Semana do Dia Nacional (em torno de 1º de outubro). Evite-as, se não quiser encontrar tudo lotado. Em setembro, época de férias universitárias, o movimento também cresce
Chamadas a cobrar: 108-550 (Embratel)
'Na cidade de Shanghai, é possível conferir a China moderna, com seus arranha-céus que tomam conta da paisagem', Guilhermina Guingle, atriz. Fonte: Viagem