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Márcio Ferreira, um dos três fundadores, vem praticando artes marciais há três décadas e é apaixonado pela filosofia de Confúcio e Mêncio. Sobre a iniciativa de criação do centro, Márcio lembrou:
Apesar de agora tudo estar correndo bem, não foi fácil no começo.
Lin Shuyu é a professora de chinês do Centro. Segundo ela, as pessoas não só podem aprender o autêntico Kongfu da China, como também conhecer a rica cultura tradicional por trás disso.
"As artes marciais são suplementares. Pretendemos transmitir os valores espirituais da cultura tradicional chinesa, os quais são parte da nossa sociedade. Isto constitui o nosso pilar. A arte marcial é um bom meio de conectar o oriente e ocidente, sendo um canal para a transmissão da cultura da China."
Rômulo Mallet era um aluno do Centro e agora virou um funcionário daqui. Recordando a experiência de aprendizagem, Rômulo comentou:
Souza é outro aluno do Centro de Cultura Oriental. Na opinião dele, a arte marcial está estreitamente ligada com a cultura que carrega. É preciso entender a cultura chinesa se quiser se aprofundar no kongfu.
O Centro sediou a primeira edição do seminário de Tai Chi da família Chen. O mestre Chen Ziqiang, da 20ª linhagem da família Chen esteve presente no evento para apresentar o Tai Chi mais antigo da China aos amantes desta arte em todo o Brasil. Para Márcio, o Centro de Cultura Oriental irá se tornar um elo de intercâmbio cultural sino-brasileiro e levará a cultura chinesa ao Brasil e será também uma porta para os brasileiros terem mais contato e conhecer melhor a cultura chinesa e a China.