O Tripitaka, com grande importância religiosa e cultural, tem diversas versões publicadas em tempos diferentes e em idiomas diversos, como tibetano e mongol.
A compilação da edição imperial da Dinastia Qing, a última colação oficial da China para a obra em chinês, começou em 1733 e terminou em 1738.
Foi esculpido em 79.036 pedaços de madeira e pesa 360 toneladas. Cada chapa pesa 4,5 quilos, e foi armazenado na Cidade Proibidas depois da conclusão.
Infelizmente, mais de 9,6 mil peças foram perdidas e quase 14 mil pedaços sofreram diferentes graus de danos.
Em 2009, a restauração começou e pesquisadores foram enviados a museus, institutos de pesquisa e templos no país e no exterior para estudar versões diferentes do Tripitaka.
O conteúdo completo do Tripitaka foi recuperado com a coleta de partes desaparecidas de sua cópia original da Dinastia Qing.
por Xinhua