Em 2016, 200 cidades chinesas que estão sob reforma piloto de hospitais introduzirão contratos de médicos de família, segundo uma diretriz publicada na segunda-feira, que também estimula outras regiões a fazer programas semelhantes.
Os grupos de prioridade incluem pessoas de terceira idade, mulheres grávidas, crianças, pessoas portadoras de deficiências, pacientes com doenças crônicas como hipertensão, diabetes e tuberculose, junto com as pessoas com distúrbio mental severo, segundo o documento publicado pelo gabinete de reforma médica do Conselho de Estado, Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar e quatro outras agências.
Até 2017, mais de 30% da população, incluindo mais de 60% do grupo de prioridade, poderão usufruir dos serviços de contrato dos médicos familiares, segundo a fonte.
Os médicos de família, incluindo clínicos gerais matriculados com institutos de saúde de nível básico, médicos qualificados nas clínicas de nível distrital e médicos de aldeias, oferecem atendimento básico e outros serviços de saúde para os residentes.