Este projeto será realizado por estudiosos da Administração Estatal de Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e a Academia Chinesa das Ciências de Medicina, de acordo com um comunicado emitido no domingo em uma conferência organizada na cidade Hangzhou, da província oriental chinesa de Zhejiang, evento de que participaram mais de cem especialistas do setor.
A compilação e a publicação do livro têm como objetivo normalizar o uso da medicina tradicional, que teve um papel importante em evitar e tratar epidemias nos tempos antigos no país, disse Yang Hongjun, subdiretor do instituto da medicina tradicional subordinado à Academia.
Yang opinou que a medicina tradicional chinesa também pode ser eficaz na hora de tratar das doenças modernas aparecidas nos últimos anos, como o SARS ou a gripe aviária H1N1.
A medicina tradicional pode ser administrada em forma de pílula, cápsula, xarope ou grânulo para tomar misturado com água.
Wang Guiqiang, diretor do departamento de doenças infeciosas do Primeiro Hospital da Universidade de Pequim, destacou a importância de estabelecer um modelo de quantificação para avaliar a aplicação da medicina tradicional na hora de tratar das doenças contagiosas.
Este projeto ajudará a combinar as vantagens das medicinas tradicional chinesa e ocidental e promover a inovação para contribuir com a prevenção e o tratamento de doenças no mundo, notou Wang.
Na mesma conferência, estabeleceu-se um centro de investigação da avaliação clínica das doenças infecciosas.
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