"O problema do envelhecimento chegou tarde à China e o país continua se esforçando para criar políticas maduras para enfrentar o problema", disse na segunda-feira Zhu Yong, vice-diretor do comitê, durante um seminário sobre envelhecimento realizado pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) e a organização HelpAge International, além do comitê.
Até o final do ano passado, a China contava com cerca de 185 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, ou 13,7% do total da população. O número deve aumentar para 221 milhões em 2015, incluindo 51 milhões de "ninhos vazios", idosos cujos filhos não vivem com eles.
Zhu pediu que as autoridades aprendam com a experiência dos países desenvolvidos para reduzir as incertezas e os riscos.
O número do UNFPA mostra que, da população mundial, uma em cada nove pessoas tem 60 anos ou mais. Prevê-se que a proporção aumente para uma em cada cinco até 2050. (por xinhua)