
Os fãs de Han ficaram bastante eufóricos com a inclusão do nome dele na lista, mas há quem questione a escolha. Alguns defendem que a influência de Han não estende ao exterior e que, por isso, ele não tem o poder de influenciar a tendência global na arte e no entretenimento. Enquanto as duas partes mantém acalorada a discussão, Han prefere a ponderação.

"Eu nunca busquei essa indicação. Só escrevo livros e em blogs para expressar minhas opiniões. Nunca pensei em mudar as pessoas ou o mundo", disse Han Han ao jornal chinês Qilu Evening News.
Lu Jinbo, um editor de Shanghai que colaborou com Han na publicação de seu romance, disse estar contente com a notícia. Segundo ele, Han é um jovem que tem coragem de expressar suas opiniões e que valoriza a verdade, qualidade raramente vista entre autores do pós-1980.

Para Wuyuesanren, crítico de arte de Beijing, a eleição de Han mostra a atenção do mundo à China.
"Isso demonstra a importância da China no mundo. O mundo está interessado no país não só da perspectiva das personalidades política, mas de pessoas como Han Han, um escritor atento aos eventos sociais."
(por Chen Ying)



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