A construção começou na segunda-feira, com um investimento total de 10,5 bilhões de yuans (cerca de US$ 1,54 bilhão). Com 400 mil metros quadrados, o centro entrará em operação no final do próximo ano, segundo Wang Jun, engenheiro chefe da Ningsuan Technologies, investidora e operadora do local.
O centro principalmente processará dados de empresas chinesas com investimento e comércio no Nepal, na Índia e em outros países no Sul Asiático, onde os preços de serviços de big data são altos, de acordo com Wang.
"Com a construção de passagens para Sul Asiático, várias empresas chinesas passaram pela fronteira para fazer investimento e comércio. A demanda por armazenamento e processamento de dados é grande", assinalou.
O centro também será uma importante instalação de armazenamento de dados para empresas tibetanas locais dos setores de eletricidade, finanças e internet.
Wang acrescentou que o consumo de eletricidade representa por cerca de 60% dos custos para manter a operação de um centro de big data. O clima fresco e baixos custos elétricos em Lhasa ajudarão a empresa em diminuir custos.
por Xinhua