O setor teve acordos no valor de cerca de 3,45 trilhões de yuans (US$ 500 bilhões) no último ano, segundo um relatório divulgado pelo Centro de Pesquisa de Economia Compartilhada subordinado ao Centro de Informação de Estado.
Durante o período, um total de 600 milhões de pessoas trabalharam nessa indústria, 100 milhões a mais em relação a 2015.
Transporte, aluguel de casas de curto prazo e serviços médicos tiveram um forte aumento.
Empresas no setor levantaram 171 bilhões de yuans no ano passado, um aumento anual de 130%, levantando ao desenvolvimento de transmissão online e compartilhamento de bicicletas.
O setor crescerá a uma taxa média anual de 40% nos próximos anos para mais de 10% do total do Produto Interno Bruto chinês em 2020.
Segundo o professor Li Fuyou, da Universidade Jiaotong de Xi'an, a China provavelmente desenvolverá mega empresas no setor crescente, que tem visto um rearranjo de participantes.
O governo continuará a apoiar e guiar o desenvolvimento da economia compartilhada, de acordo com um relatório do governo divulgado no domingo na abertura das duas sessões.
De acordo com o relatório, as regras serão formuladas para as indústrias emergentes com os princípios de "incentivo à inovação e condução dos regulamentos de maneira tolerante e prudente".
por Xinhua
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