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China tomará medidas para estabilizar oferta e preço do carvão
  2016-09-27 09:49:23  cri
A China tem bastantes ferramentas políticas e condições para estabilizar o crescente preço do carvão, informou o principal planejador econômico do país, onde a temporária tensão na oferta alimenta as preocupações sobre o corte de capacidade.

"O atual aumento do preço do carvão carece de fundamento de mercado e não vai durar. O fornecimento na China não terá grande problemas", disse à imprensa na sexta-feira um funcionário da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (CNDR) sob condição de anonimato.

A China está trabalhando para cortar a oferta excessiva do setor, mas alguns governos locais e companhias hesitaram nos esforços devido ao aumento do preço durante os últimos meses.

O funcionário atribuiu o aumento ao consumo crescente do carvão devido à alta temperatura, à campanha contra a produção ilegal e a alguns problemas de transporte e de logística.

No entanto, a combinação mal sucedida entre oferta e demanda da indústria basicamente não mudou, enfatizou, pois a demanda não encontrará um aumento significante diante dos esforços do governo por energia limpa.

Se o aumento do preço da commodity se manter, o governo tomará medidas para afrouxar a capacidade e estabilizar o fornecimento, disse.

"A confiança no corte de capacidade não deve diminuir, e os esforços não deverão ser enfraquecidos", afirmou o funcionário.

A China é o maior consumidor carvoeiro do mundo. A indústria foi atingida por capacidade excessiva e sofreu ainda mais durante os últimos dois anos, pois a economia desaqueceu e a demanda caiu.

De janeiro a agosto deste ano, a produção carbonífera do país caiu 10,2% anuais, para 2,18 bilhões de toneladas. Até o final de julho, a China tinha alcançado apenas 38% da meta de corte de capacidade de produção.

O objetivo é diminuir a oferta em 500 milhões de toneladas nos próximos anos com grande soma de fundos para apoiar os trabalhadores desempregados.

Neste ano, o governo quer cortar 250 milhões de toneladas.

por Xinhua

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