O oeste subdesenvolvido registrou a taxa de crescimento anual mais rápida, de 8%, bem acima da média nacional de 6,7%; centro e leste cresceram 7,8% e 7,6%, e o cinturão de ferrugem no nordeste, 2,2%.
O investimento em ativos fixos e a produção industrial de valor agregado no oeste se expandiram 13,5% e 7,2%.
Nos primeiros seis meses, Chongqing e Tibet, no oeste, lideraram o crescimento no nível provincial, ambas com 10,6%.
Em contraste acentuado, a região produtora de aço Liaoning, no nordeste, viu a economia diminuir 1% anual na primeira metade de 2016, a única província a ter contração.
A economia da China cresceu 6,7% em termos anuais no segundo trimestre, ajudada pelo investimento em infraestrutura, boom imobiliário e empréstimo bancário. Embora seja o crescimento trimestral mais lento desde o primeiro trimestre de 2009, permanece dentro da meta do governo de 6,5% a 7% para 2016.
Para promover o crescimento, o mais alto órgão de planejamento econômico sugeriu mais ferramentas de política para impulsionar o investimento privado em vez de depender nos gastos do governo.
O setor privado será importante para isso, gerando cerca de 60% do PIB e ao redor de 80% dos empregos.
Porém, o investimento privado aumentou apenas 2,8% no primeiro semestre, ante 3,9% até maio. Durante a última década, saltou mais de 20% todos os anos.
por Xinhua
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