A cidade chinesa de Sansha distribuirá anualmente 5 milhões de yuans (cerca de US$ 748 mil) para a conservação do meio ambiente marinho nos próximos três anos.

O primeiro lote de 1 milhão de yuans foi destinado no sábado à exploração da cavidade subaquática mais profunda do mundo, o buraco azul, que foi recém-confirmado nas Ilhas Xisha. O buraco azul em Yongle, um importante recife de corais, tem 300,89 metros de profundidade. É conhecido como Longdong ("Buraco do Dragão").

Os fundos serão utilizados em pesquisa científica e desenvolvimento dos novos métodos e equipamentos na proteção ambiental, disse Shi Guoning, um alto funcionário do departamento de proteção ambiental e dos recursos de terra em Sansha.

Nos últimos quatro anos, a cidade investiu mais de 30 milhões de yuans no tratamento e restauração dos recifes e ilhotas.

Já organizou a criação e soltura de peixes e tartarugas marinhas seis vezes e tomou medidas severas contra a captura ilegal de aves marinhas, disse o vice-prefeito Xu Zhifei.

A cidade de Sansha foi estabelecida oficialmente em 2012 para administrar os grupos de ilhas Xisha, Zhongsha e Nansha e suas águas adjacentes no Mar do Sul da China.

por Xinhua