A receita do comércio de serviços foi de US$ 22,6 bilhões no mês passado, enquanto o gasto foi de US$ 41,7 bilhões, o que resultou em um déficit de US$ 19,1 bilhões.
O saldo diminuiu em relação aos US$ 21 bilhões em março e aos US$ 20,3 bilhões em abril. O déficit total nos primeiros cinco meses de 2016 situou-se em US$ 97,1 bilhões, segundo os dados.
Diferentemente do comércio de mercadorias, o de serviços refere-se à venda e entrega de produtos intangíveis como transporte, turismo, telecomunicações, construção, anúncios, computação e contabilidade.
O volume de comércio de serviços da China cresceu dos US$ 362,4 bilhões em 2010 para US$ 713 bilhões em 2015, duplicando a velocidade de crescimento internacional média. O país asiático planeja elevar o volume para mais de US$ 1 trilhão até 2020.
O Conselho de Estado prometeu medidas para melhorar o desenvolvimento do comércio de serviços, incluindo a abertura gradual dos setores de finanças, educação, cultura e tratamento médico.
No mês passado, a China registrou um superávit de US$ 48,1 bilhões no comércio de mercadorias estrangeiras.
por Xinhua