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China relaxa ainda mais a restrição de acesso ao investimento estrangeiro
  2016-04-05 09:46:58  cri
O porta-voz do Ministério do Comércio da China, Shen Danyang, apresentou que em janeiro e fevereiro, a China utilizou o investimento estrangeiro de 141,88 bilhões de yuans, 2,7% superior ao do mesmo período do ano de 2015. Shen disse:

"Em janeiro e fevereiro, foram criadas na China 3396 empresas de capital estrangeiro, sendo uma queda de 11,4% em comparação com o mesmo período do ano passado. O país usou o investimento estrangeiro de US$22,52 bilhões, um aumento de 2,7%, sem incluir os setores de banco, valores e seguros. No mês de fevereiro, a China tem 1388 novas empresas de investimento estrangeiro, cifra esta representando uma queda de 11,3%. O aproveitamento do investimento estrangeiro na China aumentou 1,8%, chegando aos US$8,44 bilhões."

O Relatório de Trabalho do Governo deste ano diz que a China deve elevar o nível de aproveitamento do investimento estrangeiro e que o país deve ser sempre uma terra atraente para os empresários estrangeiros. Segundo Shen Danyang, a China não se satisfaz com a atual escala de investimento estrangeiro. O Ministério do Comércio irá criar um ambiente mais justo, transparente e previsível para melhorar ainda mais a atracão do investimento. Serão adotadas medidas de seis partes em relação ao uso de investimento estrangeiro, segundo a informação, a saber, relaxa de acesso de investimento, aprofundamento da reforma de administração de fundos, optimização da distribuição regional de investimento, melhoria da construção das zonas de livre comércio, inovação do sistema de zonas de desenvolvimento econômico e tecnológico a nível nacional, bem como a melhoria do ambiente de investimento conforme o padrão avançado internacional.

"Por exemplo, vamos relaxar ainda mais o limite de acesso de investimento estrangeiro nas áreas de finanças, educação, cultura, manufactura, entre outras. Vamos promover a implementação das medidas piloto para expandir a abertura do setor de serviços em Beijing, vamos implementar também as políticas dedicadas à liberalização do comércio de serviços entre o continente chinês e Hong Kong e Macau. Planejamos revisar a Lista das Indústrias Atraentes ao Investimento Estrangeiro no Centro e Oeste, para orientar mais capital estrangeiro para as regiões do centro e do oeste. Aliás, vamos apoiar a criação das zonas de cooperação econômica fronteiriças e transfronteiriças. E ao mesmo tempo, vamos reforçar a proteção de propriedade intelectual, defendendo os direitos e interesses legítimos dos investidores."

Segundo a previsão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), a perspecita de investimento transnacional direto não é otimista em 2016. Para o porta-voz do Ministério do Comércio chinês, é muito possível a China ser influenciada pela situação global. De fato, a China está enfrentando vários desafios na atração de investimento, tais como o aumento do custo dos fatores de produção na China, a reindustrialização nos países desenvolvidos, o aumento da preferência pelos países em desenvolvimento em atração de investimento, etc. No entanto, Shen Danyang ainda está confiante na capacidade da China de atrair investimentos.

"Mesmo com novos desafios, continuamos a ter confiança em aumentar ainda mais o nível de uso de investimento estrangeiro, e em tornar a China numa terra atraente para os empresários estrangeiros. Essa confiança vem da realidade e do esforço."

Em 2015, a China bateu o recorde histórico em utilização do investimento estrangeiro, registrando um aumento de 5,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e chegando a US$135,6 bilhões. Em 24 anos consecutivos, a China tem ficado no primeiro lugar dos países em desenvolvimento. Uma investigação da UNCTAD indica que em 2016 e 2017, a China continua sendo considerada como o melhor destino de investimento.

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