A meta é um plano de investimento diversificado para o fundo de pensão, em resposta às críticas à gestão rígida e aos baixos retornos nas últimas duas décadas.
Anteriormente, o fundo era apenas depositado em bancos ou investido em títulos do tesouro. A Academia Chinesa de Ciências Sociais estimou a depreciação dele em cerca de 100 bilhões de yuans (US$ 15,7 bilhões) nos últimos 20 anos.
O novo plano permitirá que o dinheiro seja investido em títulos do governo e de empresas, grandes projetos de construção, estatais líderes de mercado e em ações.
O fundo, que representa cerca de 90% do fundo total de segurança social do país, tinha ativos líquidos de 3,5 trilhões de yuans (US$ 548 bilhões) no fim de 2014.
Os gestores terão autorização para colocar cerca de 2 trilhões de yuans no mercado, de acordo com o Ministério de Recursos Humanos e Segurança Social.
Embora ainda se desconheça a quantia exata que pode ser canalizada para o mercado de ações, uma diretriz anterior estipulou um limite de 30% por causa dos enormes riscos trazidos pela volatilidade das bolsas.
por Xinhua