A concentração de partículas no ar com diâmetro de até 2,5 micrômetros caiu 15,2% só na capital e 15,4% na capital e arredores (a cidade de Tianjin, a Região Autônoma da Mongólia Interior e as províncias de Hebei, Shanxi, Shandong e Henan), disse Yu Jianhua, engenheiro-chefe do departamento, em relação aos seis primeiros meses do ano.
O PM2,5 médio da região Beijing-Tianjin-Hebei no primeiro semestre do ano registrou 78 microgramas por metro cúbico, um declínio de 22,1%.
Outros poluentes também diminuíram. A densidade do dióxido de enxofre, dióxido de nitrogênio e o PM10 caíram 41,3%, 14,5% e 12,7%, respectivamente, de acordo com Yu.
A capital teve 88 dias com boa qualidade do ar no primeiro semestre, nove a mais em comparação ao mesmo período do ano passado. Houve poluição em 16 dias, uma queda anual de nove.
Yu atribuiu a melhor qualidade do ar aos limites de emissões, favoráveis condições do tempo e produção limpa em Beijing e nas áreas próximas.
A cidade impôs limites estritos de emissões para caldeiras a carvão, crematórios, gráficas, fábricas de móveis de madeira e refinarias no primeiro semestre.
A cidade fechou três das quatro usinas de energia elétrica a carvão, tirou de circulação 178 mil veículos velhos nos seis meses e proibiu veículos a diesel pesados desde junho que não atendam à norma nacional de emissões da quinta fase, que equivale ao padrão de emissões V da Europa.
por Xinhua