Uma fonte da Comissão de Habitação e Desenvolvimento Urbano e Rural do Município de Beijing disse à Xinhua que compradores de moradias na capital terão que aderir à corrente política de compras, que está de acordo com o plano para o desenvolvimento sustentável de Beijing.
Houve rumores recentemente de que o governo de Beijing aceitou um projeto feito por um grupo de especialistas em imóveis, para eliminar gradualmente o imposto de 20% sobre os lucros de venda de cada segunda moradia, baixar o imposto de contrato e diminuir as restrições à compra de habitação para não residentes de Beijing.
"De qualquer forma as restrições não serão relaxadas, o governo acabou de estender uma política de imposto preferível para o público, que vai aliviar de forma eficaz a dificuldade das pessoas de comprar imóveis", disse a fonte.
Atualmente, apenas cinco das 46 cidades chinesas ainda impõem restrições à compra de casa. Elas são Sanya, na ilha Hainan, e as quatro cidades de primeira classe do país: Beijing, Shanghai, Guangzhou e Shenzhen.
O mercado imobiliário da China sofreu uma queda notável em 2014, com preços cedentes e vendas lentas. Os dados oficiais mostraram que entre as 70 principais cidades chinesas, 68 declinaram os preços de novas moradias em agosto. Em julho, foram 64.
por Xinhua