As 172 locais de monitoramento estabelecidos em 40 cidades, como nas cidades intensivas com energia de Baotou e Ordos, na Região Autônoma da Mongólia Interior, norte da China, e em Linfen e Yangquan, da províncias abundantes em carvão de Shanxi, entrarão em funcionamento a partir de 1º de outubro, segundo a declaração.
Segundo a declaração, estes locais serão atualizados para oferecer dados em tempo real relacionados com o dióxido de enxofre, monóxido de carbono, partículas poluentes finas com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos que sejam transportadas pelo ar, ou "PM 2,5", entre os seis índices exigidos pelo elevado padrão de qualidade do ar do país.
Até agora, a China tem 668 sítios de monitoramento em 114 cidades sob a nova rede, com dados divulgados diariamente por meios de comunicação incluindo a internet.
O país está enfrentando severos desafios de poluição aérea. Recentemente o país emitiu um plano de cerca de 1,75 trilhão de yuans (US$ 284,2 bilhões) para conter a poluição do ar, prometendo melhorar a qualidade do ar dentro de cinco anos para diminuir o número dos dias gravemente poluídos e melhorar a qualidade do ar nas principais cidades.
No domingo, Beijing foi coberta por uma fumaça sufocante devido às condições de tempo desfavoráveis do local e das regiões vizinhas, informaram as autoridades meteorológicas.
A densidade de PM 2,5 ultrapassou 200 microgramas por metro cúbico.
por Xinhua