Os últimos dados de monitoramento mostram que a área da água contaminada se ampliou, embora ainda sem impacto imediato sobre as águas chinesas, segundo a AEAM.
O órgão realiza o monitoramento regular do Oceano Pacífico Ocidental desde o acidente nuclear de Fukushima, em março de 2011.
As investigações continuarão para garantir os direitos e interesses marítimos da China, disse a AEAM, que acrescentou que a supervisão também pode ser realizada nas águas próximas a Fukushima para detectar novos acontecimentos da crise nuclear.
por Xinhua