A lei foi apresentada pelo director da Unidade Técnica para o Investimento privado (UTIP), Norberto Garcia, e pelo director da Agência para a Promoção do Investimento e Exportações de Angola (Apiex), António Henriques dos Santos, numa conferência que visou atrair investimento para Angola.
Os dois responsáveis falaram ainda das prioridades e de outras vantagens da lei que tem como principal objectivo canalizar novos investimentos para os diferentes sectores para a diversificação da economia angolana.
Uma das principais inovações da presente lei, salientaram aqueles responsáveis, é que a mesma deixou de fixar qualquer montante mínimo de investimento estrangeiro, ao contrário da anterior versão, que fixava um montante mínimo de um milhão de dólares.
Mantém-se, contudo, a regra segundo a qual apenas os investimentos externos superiores a um milhão de dólares poderão usufruir de benefícios fiscais.
Após o final da guerra civil em Angola, em 2002, a China apoiou a reconstrução do país, tendo empresas chinesas participado na reconstrução e/ou construção de grandes infra-estruturas, como pontes, estradas, caminhos-de-ferro, instalações hospitalares e outras. (Macauhub/AO/CN)