Prezados Amigos da CRI
É sempre um prazer retornar ao contato para comunicar-lhes minha sintonia. Quero inicialmente agradecer-lhes pelos materiais que tenho recebido e, principalmente, por terem publicado duas mensagens minhas no Fanzine da CRI. Obrigado pela atenção.
Tenho observado que houve mudanças na programação e notei a redução de tempo no programa de atendimento aos ouvintes. Isso me preocupa, pois acompanho a CRI ao longo dos anos e sempre gostei do formato de programação do antigo "Carta de Beijing", sempre apresentado às sextas-feiras...
Ademais quero agradecer-lhes pelo envio das revistas Fanzine da CRI, previstas para divulgação durante a defesa da minha dissertação de Mestrado, onde pesquisei o tema das Ondas Curtas. Infelizmente, as revistas não chegaram a tempo da minha apresentação.
Gostaria muito de receber papais recortados, Fanzine da CRI e cartões QSLs. A propósito, gostei muito da série de QSLs sobre o "bronze chinês". Entretanto a minha coleção está incompleta, pois só tenho "carrilhões de sinos" e "lanternas de Changxin".
Acredito que o QSLs da CRI é um importante instrumento de divulgação da cultura chinesa, pois possui uma proposta histórico/cultural e vínculos afetivos entre rádio e ouvinte. Portanto, tornando-se não apenas o objeto mais importante na coleção de um radioescuta, mas a confirmação das suas escutas e, por fim, a visualização de uma imagem gráfica antes apenas imaginada na perspectiva da linguagem sonora.
Fico na expectativa de novas séries temáticas para este ano. Nas ondas do rádio sempre imaginei uma China mítica cercada de mistérios e tradições culturais... Sempre que recebo algum material da CRI, que me remete a essas imagens, fico cada vez mais encantado com a riqueza cultural que essa China me apresentou. Ainda sinto falta das imagens da China nos QSLs. Certamente a diversidade de QSLs vai dinamizar a audiência, despertar novos conhecimentos e enaltecer a importância da CRI como difusora da cultura chinesa para o exterior.
Mais uma vez reitero meus agradecimentos.
Um abraço do ouvinte brasileiro,
Antonio Argolo Silva Neto