O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, presidiu no dia 24 uma reunião do Conselho de Estado, exigindo os esforços máximos nos trabalhos de resgate em Lushan, região da província de Sichuan, localizada no sudoeste chinês, afetada por um terremoto.
No mesmo dia, o governo de Sichuan convocou uma coletiva de imprensa na qual informou que o abalo destruiu um total de 355 escolas nas regiões afetadas. Alguns alunos já regressaram às aulas – em alguns casos nas suas escolas originais e, em outros, em lugares seguros destinados para o efeito. Prevê-se que na próxima segunda-feira (dia 27) todos os estudantes das regiões afetadas pelo terremoto tenham regressado às aulas.
Mais de 13 mil militares chineses foram destacados para reforçar os trabalhos de resgate. As doações da sociedade civil estão chegando às regiões afetadas.
Até o momento, o desastre causou 196 mortos, 21 desaparecidos e 11470 feridos.
Tradução: Zhao Hengzhi
Revisão: Miguel Torres