A comunidade internacional tem acompanhado os trabalhos de resgate após o terremoto de Ya'an, na província chinesa de Sichuan. Vários países ofereceram apoio à China.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, publicou uma declaração no site do Departamento de Estado. Nesta declaração, Kerry lamenta o desastre e escreve "eu e todos os norte-americanos estamos de luto pelas vidas perdidas neste terremoto. Os EUA estão prontos a oferecer assistência à China".
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, enviou hoje (21) um telegrama ao presidente chinês, Xi Jinping, no qual expressou tristeza pelo sucedido. A presidente sul-coreana disse que o sismo causou grandes perdas humanas e materiais e que espera que o povo chinês possa ultrapassar esta calamidade o mais cedo possível.
Segundo a agência de notícias Kyodo, do Japão, o embaixador japonês na China, Masato Kitera, enviou também uma carta de condolências, na qual reafirmou que o governo japonês está disposto a oferecer apoio à China.
Num telegrama, o presidente da Polônia, Bronistaw Komorowski, prestou condolências aos familiares das vítimas e ofereceu ajuda ao país. Também o chanceler britânico, William Hague, e o chanceler alemão, Westerwelle, enviaram palavras de ânimo às vítimas do terremoto. Numa declaração, a França ofereceu apoio e disse partilhar a tristeza do povo chinês.
No Catar, os veículos de imprensa fizeram também uma série de reportagens para acompanhar o terremoto. O líder do país expressou pesar pelo sucedido. O desastre gerou também a atenção das autoridades mexicanas, que enviaram um telegrama às autoridades chinesas onde lamentavam o sucedido e disponibilizavam apoio.
Tradução: Li Jinchuan
Revisai: Catarina Domingues
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