Numa comunicação ao país, o primeiro-ministro revelou que não vai aumentar os impostos para compensar os 1300 milhões de euros das medidas que o Tribunal Constitucional (TC) chumbou esta semana. A alternativa, realçou Passos Coelho, é cortar nas áreas da educação, saúde, segurança social e empresas públicas.
O primeiro-ministro acrescentou que a rejeição do TC representa um sério obstáculo à execução do Orçamento deste ano e do próximo, mas reafirmou o compromisso na manutenção das negociações com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional.
Tradução: Isabel Shi
Revisão: Catarina Domingues