O primeiro-ministro da China Li Keqiang conversou na sexta-feira por telefone com sua colega da Austrália Julia Gillard sobre o desenvolvimento da cooperação bilateral.

　 Gillard parabenizou Li por sua nomeação como novo primeiro-ministro chinês e disse que a Austrália e a China têm um potencial enorme e perspectivas amplas para cooperação.

　 A Austrália atribui grande importância a sua relação com a China e está disposta a fazer esforços concertados com a China para impulsionar sua cooperação construtiva abrangente com base no respeito recíproco e benefício mútuo, acrescentou Gillard.

　 A Austrália também deseja trabalhar com a China para elevar as relações bilaterais a um novo nível e fortalecer a confiança e cooperação entre os países na região, disse ela.

　 Li elogiou a prioridade diplomática do governo australiano no desenvolvimento de seu relacionamento com a China, dizendo que seu país trata a Austrália como bom amigo para a coexistência pacífica e parceiro para a cooperação de benefício mútuo na região.

　 Sob a nova situação, a China está disposta a trabalhar com a Austrália para fortalecer a confiança política e estratégica mútua e aprofundar a cooperação pragmática com o fim de impulsionar o desenvolvimento profundo das relações entre os dois países, segundo o premiê chinês.

　 A China e a Austrália são dois países de importância na Ásia-Pacífico, ressaltou Li, acrescentando que é benéfico para os interesses comuns de ambos os lados assegurar a paz, estabilidade e prosperidade na região.

　 Li destacou o impulso de desenvolvimento na Ásia-Pacífico obtido por grandes esforços e disse que os países da região devem realizar uma política que favoreça a confiança mútua, solidariedade, cooperação e desenvolvimento socioeconômico.

　 A China deseja contribuir para fortalecer a coordenação e comunicação com a Austrália, manifestou o primeiro-ministro chinês.

　 Li foi nomeado primeiro-ministro da China em 15 de março na sessão anual da 12ª Assembleia Popular Nacional (APN), o mais alto órgão legislativo do país. Fim

por Xinhua