O governo cipriota e a UE acordaram, no dia 16, um plano de resgate ao país no valor de 10 bilhões de euros. Entre as condições aceites pelo Chipre, encontra-se a polêmica medida de cobrar uma taxa de 6,75% a todos os depósitos bancários inferiores a 100.000 euros, e de 9,9% a valores superiores.
A proposta ia ser votada pelo parlamento ontem (17), mas a forte oposição que está a levantar tornou o cenário de um chumbo da medida bastante provável. Neste contexto, o presidente do país pediu que a votação fosse adiada por um dia.
Caso a medida não seja aprovada, o sistema bancário do Chipre ruirá, avisou Anastasiades.
Tradução: Guo Hao
Revisão: Miguel Torres