As autoridades de saúde chinesas lançaram formalmente nesta terça-feira uma campanha para reduzir o abuso da tecnologia reprodutiva assistencial (TRA).
O uso não autorizado de TRA, maternidade substituta, coleta e fornecimento ilegais de esperma e óvulos, e a venda ilegal e o abuso da medicina de indução de ovulação, serão os alvos da campanha, segundo as autoridades.
O Ministério da Saúde e a diretoria de saúde do Departamento de Logística Geral, subordinado ao Exército de Libertação Popular da China (ELP), anunciaram conjuntamente a campanha em uma conferência.
O Ministério da Saúde também fez uma apresentação sobre a atual taxa de infertilidade e o uso de TRA no país.
A taxa de infertilidade na China está agora entre 7 e 10%, segundo o ministério.
Cerca de 70 a 80% das mulheres que sofrem com a infertilidade podem engravidar depois de mudarem seu estilo de vida e receberem tratamento médico, disse a fonte.
Cerca de 20% dos casais estéreis podem ter bebês com a ajuda de TRA, disse.
Em 2011, cerca de 350 mil pessoas receberam o tratamento de TRA e mais de 60 mil casais não férteis tiveram filhos com a ajuda de TRA, disse o ministério. Fim
(por Xinhua)