Ocorreram nesta terça-feira (6) três explosões em um bairro residencial em Damasco, capital síria, deixando 11 mortos e 29 feridos, em sua maioria, mulheres e crianças.
O secretário-geral adjunto da ONU encarregado de assuntos políticos, Jeffrey Feltman, afirmou que a questão síria será apenas resolvida através do processo político liderado pelos sírios. E neste contexto, segundo Feltman, a ONU aplaude a proposta de quatro pontos apresentada pela China nesta questão.
O Conselho Nacional Sírio, o principal grupo opositor do país, reuniu-se nesta terça-feira em Doha, e o seu presidente, Abdelbaset Sieda, reiterou a oposição contra a separação do país.
O Ministério das Relações Exteriores da Síria enviou uma carta à ONU criticando que alguns países membros permanentes e não permanente do Conselho de Segurança apóiam atividades terroristas na Síria. Ele também pediu ao Conselho de Segurança para assumir a responsabilidade contra o terrorismo.
Nesta terça-feira, a comunidade internacional vem de acompanhar atentamente a situação síria. O premiê britânico, David Cameron, afirmou apoiar o exílio seguro do atual presidente sírio Bashar al-Assad. E o rei da Jordânia, Abdullah II Bin Hussein, disse que seu país está atento aos riscos causados pela crise síria aos países e povos no Oriente Médio.
(tradução: Shi Liang revisão: José Medeiros da Silva)