O presidente disse aos jornalistas em Islamabad que quando começou a guerra, muitos países disseram e prometeram apoiar o Paquistão, mas só a China apoiou o país em termos econômicos durante a guerra.
Zardari reiterou a oposição de seu país aos ataques dos Estados Unidos com aviões teleguiados contra as regiões tribais do país e disse que: "Opomo-nos constantemente aos ataques com aviões teleguiados e continuamos contra essas ações. Os ataques com aviões teleguiados são uma violação a nossa soberania e são negativas".
"Não permitiremos que os militantes utilizem nosso território para realizar ataques fora de nossas fronteiras", disse.
O presidente assinalou que os terroristas de ambos os lados da fronteira matam muitas pessoas no Paquistão e Afeganistão e que os povos e governos dos dois lados devem unir-se para eliminar os terroristas e seus esconderijos.
Por outro lado, o presidente disse que todos os grupos da sociedade têm que unir-se para derrotar a propensão de atacar meninas inocentes como Malala Yousafzai, de 14 anos, agredida e feriada por homens armados do Talibã no vale de Swat, do noroeste, em 9 de outubro.
"O ataque contra Malala é um ataque contra nossos valores, assim como contra o futuro de nossa nova geração. Malala foi atacada simplesmente porque defendeu a paz e a educação para as crianças", indicou o presidente.
Zardari disse que os terroristas procuram impor sua agenda pela força, o que não será permitido sob nenhuma circunstância.
por Agência Xinhua