Segundo o comunicado, o diretor será liberado após a assinatura do compromisso de comparecer perante a Justiça. Porém, a Google insistiu na opinião de que o Youtube, como uma plataforma de compartilhamento, não devia ser responsável pelo conteúdo dos vídeos.
Na quinta-feira passada (20), o Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul exigiu que o Google, empresa que detém o site de partilha YouTube, cancele os vídeos com conteúdo a difamar o candidato e suspenda o serviço do site no Estado por 24 horas. No entanto, a ordem não foi cumprida pela empresa.
tradução:Zhao Yan
revisão:João Pimenta