O relatório aponta uma deterioração significativa da situação desde fevereiro, com agravamento e extensão da violência armada. Tanto o regime quanto os rebeldes devem ser responsabilizados pelo massacre ocorrido em Houla em 25 de maio, quando centenas de civis foram mortos.
Já a Organização de Cooperação Islâmica aununciou hoje (16) a eliminação da qualificação da Síria na entidade e pediu o fim da violência.
A vice-secretária da ONU encarregada de assuntos humanitários, Valerie Amos, se reuniu com o chanceler sírio, Walid Al-Moualem, para consultar sobre reforço do resgaste humanitário para a Síria. Moulaem assinalou que o país deve primeiro recuperar a vida normal da população.
Ainda ontem, um atentado à bomba no centro de Damsaco, capital da Síria, feriu pelo menos três pessoas. Perto do local fica o edifício da defesa nacional e inteligência da Síria. Além disso, 26 opositores sírios foram sequestrados no Líbano.
Tradução: Isabel Shi
Revisão: Camila Olivo