A China condenou hoje (16) em Beijing, por meio do porta-voz da chancelaria Liu Weimin, o golpe militar ocorrido na Guiné-Bissau. O país asiático entende que "o problema deve ser resolvido através de diálogos e consultas".
Os militares da Guiné-Bissau detiveram no dia 12 deste mês o presidente interino e o ex-premiê, numa tentativa, segundo eles, de impedir a assinatura de um acordo secreto entre o governo e Angola. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa pediu à ONU autorização para organizar uma tropa de manutenção da paz para o país africano.
A China está atenta à situação, garantiu o porta-voz, que pediu às autoridades militares da Guiné-Bissau.que libertem os funcionários detidos e retomem a ordem constitucional.
Tradução: Inês Zhu
Revisão: Débora Portela