De acordo com o que foi publicado na imprensa, os responsáveis pelo golpe de Estado no Mali, país na África saheliana, já prometeram entregar o poder o mais rápido possível e organizar eleições presidenciais e legislativas. A Comunidade Econômica dos Países do Oeste do Africano suspendeu a aplicação de sanções contra o Mali. Segundo Liu Weimin, a China se sensibiliza ao perceber os progressos positivos em busca de uma solução para a crise constitucional e elogia os esforços de mediação feitos pela comunidade. A China espera que os envolvidos implementem o mais rápido possível o acordo fechado entre autoridade e comunidade, recuperem a ordem constitucional e salvaguardem a unidade nacional e estabilidade.
Quanto ao estabelecimento da independência de Azawad, Liu Weimin espressou preocupação com o andar da questão do Norte do país. A soberania nacional e integridade territorial do Mali não podem ser destruídas. A China pede que os envolvidos resolvam as divergências políticas através do diálogo e defendam a estabilidade e unidade nacional.
Tradução: Nina Niu
Revisão: Camila Olivo