O alto índice de PM2,5 de Beijing -- partículas finas de 2,5 micrômetros ou menos de diâmetro -- e a má qualidade do ar estão relacionados às condições do ar das zonas adjacentes sob o plano, apontou.
O problema dificilmente pode ser resolvido pelo governo de Beijing sozinho, por isso a ação conjunta também envolve regiões vizinhas incluindo a Província de Hebei e o Município de Tianjin, indicou.
Zhou ressaltou que as pessoas estão atentas aos dados de PM2,5, pois as partículas deste nível são consideradas mas perigosas à saúde que as maiores.
Zhou disse que os esforços chineses para diminuir a leitura de PM2,5 é um sinal de que o país está prestando mais atenção à qualidade ambiental que às descargas totais de poluentes.
por Xinhua