Ainda de acordo a segunda edição do relatório "Global Wealth Report" (Relatório de riqueza mundial, em português"), realizado em outubro pelo banco suíço, deverá mais que dobrar nos próximos cinco anos o número de milionários no Brasil: subirá dos atuais 319 mil para 815 mil, expansão de 155%.
O movimento de expansão da riqueza observado no Brasil não será isolado, conforme aponta o documento do Credit Suisse; as economias emergentes deverão ganhar forte participação no ranking das maiores riquezas das famílias pelo mundo.
É esperado que os Estados Unidos mantenham sua liderança no ranking, com uma riqueza das famílias total projetada em US$ 82 trilhões.
De acordo com o relatório, a China deve substituir o Japão como a segunda economia mais rica do mundo, com um total de riqueza das famílias de US$ 39 trilhões em 2016, avanço em relação aos US$ 31 trilhões previstos para o Japão.