A China está disposta a ter um diálogo sincero com Vaticano, desde que o país aceite duas condições: corte relações diplomáticas com Taiwan e reconheça que a ilha é parte inseparável do território chinês. A declaração foi feita nesta quarta-feira (28) por Wang Zuoan, diretor da Administração Nacional para Assuntos Religiosos da China. Segundo ele, o Vaticano não pode intervir nos assuntos internos da China sob o pretexto religioso.
Wang está em visita a Washington, onde participou ontem da exibição da Bíblia pelo Conselho Cristão da China.
por Zhu Jing