Segundo o texto, as companhias apoiam o conceito de aviação ecológica e de voos com baixa emissão de carbono. Porém, a decisão da UE não corresponde aos princípios da legislação internacional e pode trazer impactos negativos ao desenvolvimento saudável do setor. Além disso, o ato também é uma interferência na soberania interna dos países.
De acordo com documentos do ETS europeu, 33 empresas aéreas da China serão incluídas na lista.
(por Zhao Yan)