Segundo um relatório divulgado recentemente pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), o yuan está subestimado entre 3% e 23%, razão pela qual a entidade volta a pressionar a China para que valorize sua moeda. A sugestão, entretanto, foi rejeitada pela China. Segundo o representante chinês no FMI, a China conquistou avanços na promoção da reforma de seu sistema cambial, e a cotação da moeda chinesa vem se equilibrando.
Na próxima terça-feira, Zhu Min assume o cargo do vice-presidente do FMI, despertando curiosidade sobre como ele mediará as pretensões do FMI e da China sobre a taxa cambial do yuan. A expectativa é de que ele seja justo e igualitário.
por Zhu Jing