O jornal citou as palavras de Cheong Sio Kei, diretor da Direção dos Serviços de Proteção Ambiental da cidade (DSPA), de que um fundo no valor de US$ 50 milhões será dividido em vários planos e o primeiro entrará em vigor em setembro.
Cheong, que fez os comentários depois que o Conselho Executivo permitiu o estabelecimento do fundo, disse que a política tem como alvo as empresas comerciais e associações, e visa cobrir os gastos em compras ou substituições dos produtos ou outros equipamentos verdes a fim de estimular a eficiência energética ou economia de água.
Conforme a política, o fundo concederá 80% do valor exigido, que não pode exceder 500 mil patacas (US$ 62.500) e os beneficiários podem receber apenas uma vez por ano o apoio financeiro.
Segundo a DSPA, a poluição do ar é o principal assunto ambiental em Macau. Portanto, o fundo terá foco na redução da emissão de gases.
"A maioria das reclamações recebidas pela DSPA estão relacionadas com a emissão de fumaça e mau cheiro provenientes de restaurantes e bares, assim como emissões de gases de oficinas e fábricas", disse Cheong.
por Agênica Xinhua