Ele ainda negou que o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, tenha discutido com o líder líbio sobre sua "estratégia de retirada" durante visita a Tripoli.
Após a mediação de Zuma, a Otan intensificou as ofensivas contra a Líbia.
Segundo notícias da Agência de Ansa da Itália, a embaixada italiana em Banghazi abriu ontem (31). O chanceler do país, Franco Frattini, disse que a Itália vai fornecer petróleo e assistência financeira à oposição da Líbia, fato que gerou protestos do governo local.
De acordo com o vice-secretário-geral dos assuntos políticos da Organização da Nações Unidas (ONU), Lynn Pascoe, os envolvidos devem desenvolver negociações indiretas, conforme as sugestões propostas pelo enviado especial da ONU sobre a questão líbia, Abdel Ilah Al-Khatib.
Por Niu Xuan