Conforme Sócrates, o acordo reajusta a meta de controle do nível de déficit orçamentário do país, e prolonga o prazo da execução. Em 2011, a proporção que as dívidas do governo português ocupa no produto interno bruto subiu de 4,6% para 5,9%. Para 2012, o valor foi reajustado para 4,5%.
O primeiro-ministro não declarou a quantia da assistência financeira que o país precisa, mas a agência de notícias Lusa apontou que, nos próximos três anos, Portugal vai receber 78 bilhões de euros (equivalente a 115,6 biliões de dólares).
por Niu Xuan