O chanceler da Líbia, Abdul-Qadr al-Obeidi, que está na Etiópia participando da reunião da UA, apelou ontem às diversas partes pela realização da conferência de emergência e resistência conjunta à invasão dos países ocidentais à Líbia.
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, condenou firmemente os ataques promovidos na Líbia. Segundo ele, as ações militares da Otan já extrapolaram as resoluções sobre a crise no país árabe impostas pelo Conselho de Segurança da ONU. EUA e Inglaterra, entretanto, divulgaram uma declaração na qual defendem o direito da Otan de atacar o centro de comando e controle do exército líbio, que inclui a residência de Gaddafi.
O presidente norte-americano, Barack Obama, aprovou ontem uma assistência de U$ 25 milhões dólares à oposição líbia. O primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, se encontraram e chegaram a consensos acerca das ações na Líbia e do combate à imigração ilegal.
(por Zhao Yan)