Segundo a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Jiang Yu, o país defende maneiras pacíficas para dissolver o problema. Yu elogiou os esforços feitos pelo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU), União Africana e União dos Estados Árabes.
O presidente da União Africana, Jean Ping expressou que sua entidade se opõe ao uso da força antes de se esgotarem todas as vias pacíficas. A União dos Estados Árabes defende a resolução do Conselho de Segurança (CS), que prevê medidas como salvar a vida dos civis, proteger as instalações na Líbia e impor uma zona temporária de exclusão aérea no território. A entidade árabe afirma que vai executar a determinação como achar necessário.
O ministro da defesa da Rússia, Anatoly Serdyukov, apontou que ações militares contra civis são inaceitáveis. Os russos pedem o encerramento imediato dos ataques.
Da mesma maneira, a Grécia defende mediações diplomáticas antes de qualquer ação militar. O país está disposto a fornecer auxílio humanitário quando for necessário.
(por Niu Xuan)