Também ontem, o comandante das Forças Armadas dos Estados Unidos, almirante Michael Mullen, disse que a operação de instaurar uma zona de restrição aérea funcionou, e que o exército aliado impediu a ofensiva das tropas do ditador líbio no reduto rebelde de Benghazi. Além disso, o almirante ainda apontou que a ação militar tem objetivos definidos e limitados, e que não visa a ocupação da Líbia.
Segundo o secretário de defesa do Reino Unido, Liam Fox, os ataques aéreos irão continuar se for necessário.
No dia 19, navios dos EUA e do Reino Unido lançaram um total de 112 mísseis à Líbia. Mais de 20 instalações de defesa aérea foram atingidas. Segundo dados divulgados pelo governo líbio, os ataques já deixaram 64 mortos e 150 feridos.
por Niu Xuan



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