Segundo se informou, mais de 20 caças aéreos franceses realizaram quatro ataques, destruindo vários carros blindados do exército do líder líbio, Muammar Gaddafi.
Após as ações militares, a chancelaria da Líbia divulgou uma declaração, ponderando que já perdeu validade a resolução n°1973 relativa à criação de uma zona de proibição de voos, promovida pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Portanto, o governo líbio tem direito de uso de forças aéreas para defender a soberania do país. A declaração também pede à ONU que realize imediatamente uma reunião de emergência acerca da situação.
Conforme estatísticas divulgadas pela Líbia, diversos alvos militares foram atacados. Até o momento, 48 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.
O porta-voz da chancelaria russa, Aleksandr Lukashevich, expressou ontem pesar com relação às ações militares contra a Líbia. Segundo ele, a Rússia espera que todos os lados envolvidos suspendam os atos de violência.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Jiang Yu, também expressou hoje descontentamento com as ofensivas. Para ela, o governo chinês não concorda com a utilização de forças armadas nos assuntos de relação internacional, e respeita a soberania, independência e integridade territorial da Líbia.
(por Zhao Yan)



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