A União Europeia (UE) realizou ontem (11) em Bruxelas uma cúpula especial para discutir a questão na Líbia. Em uma declaração divulgada após a reunião, a entidade salientou que o líder líbio, Muammar Gaddafi, deve renunciar ao poder.
Segundo o documento, a UE continuará exercendo pressão ao atual governo da Líbia para encerrar o conflito violento no país africano o quanro antes. Além disso, a entidade vai considerar uma facção da oposição como representante legítimo da Líbia para realizar os diálogos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou que o seu enviado especial para a questão líbia vai visitar o país africano na próxima semana, com o objetivo de avaliar a situação atual.
A porta-voz da Chancelaria chinesa, Jiang Yu, afirmou que a China está acompanhando a situação na Líbia. Segundo ela, a China acredita que os assuntos internos do país devem ser decididos pelo próprio povo e a prioridade agora é a aplicação rigorosa da resolução No. 1970 da ONU, a fim de promover uma resolução da crise por meios pacíficos.
(por Shi Liang)