Israel aprovou no último dia 22 uma proposta na qual estipula que qualquer decisão acerca da retirada de Jerusalém Oriental e das Colinas de Golã deve ter o apoio de dois terços do parlamento.
Ao ser questionado sobre a decisão israelense, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, declarou que o documento viola as resoluções da ONU e não muda o fato de que Jerusalém Oriental e as Colinas de Golã são territórios de países árabes ocupados por Israel.
(por Zhao Yan)