O vice-ministro do comércio da China, Jiang Yaoping, afirmou na cerimônia de inauguração que, aproveitando o evento, a China está disposta a promover a economia verde junto com outros países. Jiang acrescentou que a exposição concentra tecnologias avançadas e produtos de 212 empresas famosas nas áreas de energia limpa, baixa emissão, preservação ambiental, tecnologia de baixo carbono e economia reciclada. Além disso, exibe modos de produção, de vida e consumo com baixa emissão de carbono e atividades e resultados obtidos pela China no desenvolvimento da economia e indústria verde. Com esta exposição, o país pretende intercambiar e cooperar com outras nações no setor e procurar medidas eficientes para lidar com a mudança climática do mundo.
Entre as 212 empresas que participaram da exposição, 127 são estrangeiras, 60% do número total. A francesa de petroquímica Total é uma das quatro maiores do mundo no setor. O cientista chefe da Total na China, Xu Zhonghua, disse que a empresa testemunha o caminho de reforma e abertura e também o desenvolvimento rápido da economia verde na China. Xu acrescentou que a empresa exporta 10% do gás líquido limpo da China. O governo chinês está atento à tecnologia sustentável e investiu muito na área de tecnologia verde.
Mostafa Joharifard é presidente da canadense Martec, uma empresa de reforma de estradas. Ele disse que o mercado chinês é o melhor do mundo porque o país é prova séria do desenvolvimento da economia verde. Neste sentido, a China investiu mais capital que outros e a exposição é um bom exemplo.
Com a importância dada pelo governo chinês na redução de recursos e preservação do ambiente, empresas chinesas também prestam grande atenção nestes setores. Muitas instituições financeiras estabeleceram fundos especiais para providenciar empréstimo às empresas.
Trata-se da maior exposição sobre indústria e economia verde promovida pelo governo chinês. O evento, com duração de quatro dias, tem como temas a economia verde e benefício mútuo.
Por Xia Ren