O secretário-geral da OTAN (Organização do Tratato do Atlântico Norte), Anders Fogh Rasmussen, afirmou ao ser entrevistado ontem (22) em Bruxelas, que apesar da nova estratégia da OTAN não mencionar a China, ele tem a expectativa de reforçar os laços com a China.
Rasmussen disse que a OTAN e a China precisam desenvolver diálogos e consultas em diversos aspectos. A nova estratégia da organização estipula claramente que ela deve agir sob o princípio da Carta da ONU. A China é um dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e portanto, a OTAN deve ter mais contatos com a China no futuro.
(por Sônia Qiu)