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China promove cooperação econômica e comercial com os países de língua portuguesa
  2010-11-15 19:14:23  cri
 Terminou ontem (14), em Macau, a 3ª reunião ministerial do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. O governo chinês acompanhou a conferência com grande atenção. O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, participou da abertura do evento e proferiu um discurso na ocasião. No discurso, ele valorizou as colaborações entre a China e os países de língua portuguesa, e anunciou que o governo central chinês tomará seis novas medidas entre 2010 e 2013, a fim de reforçar ainda mais os contatos com as nações. Ouça a reportagem.

No fórum, os diversos países participantes assinaram um programa de ação de 2010 a 2013. A assinatura confirma os conteúdos e metas cooperativas nas áreas de investimentos em negócios, agricultura, construção de infra-estruturas, recursos naturais e humanos, educação, turismo, transporte, telecomunicações e finanças.

O ministro chinês do Comércio, Chen Deming, afirmou no evento que essa reunião é de grande importância para a China e para os países de língua portuguesa em resposta às mudanças da situação comercial internacional e aos desafios, além do reforço da cooperação de benefício recíproco e concretização do desenvolvimento comum. Ele disse:

"O programa de ação aprovado na reunião confirmou a meta dos próximos três anos, incluindo objetivos de negócio e de cooperações. Através da execução do programa, podemos nos adaptar ao complicado ambiente internacional atual e concretizar o benefício recíproco."

Na ocasião, os vários dirigentes participantes elogiaram as seis novas medidas elaboradas pelo governo chinês na promoção da cooperação entre a China e os países lusófonos. Eles esperam se empenhar, com a China, na concretização dos consensos alcançados no fórum e no impulsionamento de uma evolução comum. O presidente do Instituto de Promoção da Exportação de Moçambique, João José Macaringue, afirmou:

"A colocação de recursos para a materialização daquilo que são os princípios definidos e o programa de ação tornam a cooperação muito mais atrativa e muito mais benéfica para os paises beneficiados. Por muitas vezes ficamos com as intenções genéricas, abstratas e falta a concretização. Nesse momento, temos um plano de ação, temos um programa definido para cada um dos intervenientes e temos recursos que vão ser colocados para a materialização das ações dos projetos de desenvolvimento do plano de ação a ser definido."

O fórum também criou um fundo de desenvolvimento no valor de um bilhão de dólares e estimula os órgãos financeiros e empresas dos países participantes da conferência a participarem do fundo. Quanto a isso, José Morgad, presidente do Banco Espírito Santo do Oriente em Macau, um dos bancos mais importantes de Portugal, declarou:

"Eu penso que esta reunião ministerial, em alimento com as conclusões que teve, quer no apoio de um bilhão de dólares para apoiar as relações com os paises que são de língua portuguesa, quer pela dinâmica dada pelas empresas e pelos bancos, poderá potenciar em negócios, e com isto também potenciar a diversificação econômica de Macau. Na minha opinião, potencia também um grande negócio e mostra de uma forma inequívoca o interesse da China em utilizar Macau como plataforma para o negócio comercial com os paises que são de língua portuguesa."

Desde 2003, quando o Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa foi fundado, as colaborações comerciais dos países têm obtido grandes avanços. Além do aumento no comércio e do desenvolvimento rápido dos investimentos, as áreas cooperativas também se expandiram aos setores de finanças, turismo, aviação, saúde, tecnologia e cultura.

No fórum, os representantes dos vários países participantes também valorizaram o papel de Macau no reforço dos contatos comerciais entre a China e os países lusófonos, e agradeceram os esforços do governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) na organização do fórum.

(por Zhao Yan)

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